Os dados foram extraídos do site Aviation Safety Network, da Flight Safety Foundation, utilizando técnicas de web scraping.
O site disponibiliza dois bancos de dados sobre acidentes com aeronaves tripuladas. O primeiro, utilizado nesse trabalho, tem os dados verificados pela Fundação e engloba aviões com mais de 12 passageiros, jatos corporativos e aeronaves de transporte militar, desde 1919. O outro banco de dados disponibilizado compreende aeronaves, balões, planadores, giroplanos, helicópteros, ultraleves, UAVs e zepelins/dirigíveis, desde 1902, e o público em geral pode adicionar e editar acidentes a esse banco, o que compromete a confiabilidade dos dados, justificando a escolha pelo primeiro.
Após a coleta, os dados foram limpos e tratados, e para haver uma padronização dos mesmos, valores ausentes e incorretos foram completamente excluídos. Dados do número de óbitos, que antes eram contabilizados separadamente entre vítimas que estavam a bordo da aeronave e vítimas que estavam em solo, tiveram seus valores unidos num total de vítimas por acidente.
Os dados serão apresentados por país ou região geográfica, indicando assim, o território onde ocorreu o acidente, e não a origem da aeronave.
Dados de acidentes envolvendo 2 aeronaves ou mais, serão contabilizados e apresentados individualmente por aeronave. Dessa forma, acidentes como o Desastre aéreo de Tenerife, considerado o maior da hitória em número de óbitos de tripulantes e passageiros (Em 1977, 2 aviões se chocaram em solo, provocando a morte no total de 583 ocupantes nas duas aeronaves), não constará como o maior, pois seus dados serão apresentados individualmente por avião.
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